É impossível resistir ao avanço avassalador das tecnologias da informação e comunicação (TIC). Timidamente vão adentrando às salas de aula, mas necessitando de formação continuada direcionada a equipe pedagógica para que o professor possa repensar sua prática docente diante dos novos cenários da sociedade atual.
Não
adianta implementar o uso de TIC nas escolas e esperar que as
ferramentas por si só transformem a educação. Em muitas escolas
esse trabalho não é visto de forma vinculada ao projeto político
pedagógico. Necessitamos com urgência de acesso a Internet com maior velocidade e valorização do professor para que possa reduzir sua carga horária de trabalho, uma vez que não dispõe de tempo para aperfeiçoamento, discussão
constante coletiva no espaço escolar , tendo em vista a carga de trabalho da maioria que
geralmente é de 40 ou 60 horas semanais.
O estudo “As
Perspectivas Tecnológicas para o Ensino Fundamental e Médio
Brasileiro de 2012 a 2017: Uma Análise Regional do NMC Report”,
divulgado no final do mês de novembro , identifica 12 tecnologias
emergentes que têm potencial para impactar o ensino.
Discutir,
trocar experiências de como utilizar as TIC no ambiente escolar
deve ser considerado como uma das prioridade das políticas
educacionais, além de manter as condições necessárias de funcionamento dessas tecnologias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário